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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

IEMA TRABALHA PREVENÇÃO AO USO DAS DROGAS EM ELETIVA.

Na quarta (07), a eletiva “Droga a palavra é a prevenção, a escola a ação” dos professores Márcio Medonça, Antônio Filho, Wellington Pinheiro e Aldeane Cutrim, o foco é a conscientização dos alunos em relação ao uso de drogas por meio da educação.

Preparou uma grande palestra sobre o tema, que contou com a colaboração dos profissionais da policia militar do Maranhão.

“O objetivo da eletiva é disseminar conhecimento sobre o perigo que as drogas oferecem, esclarecer muitas dúvidas que os jovens têm com relação as drogas e alertar logicamente sobre os malefícios das drogas, no âmbito social, pessoal e fisiológico”. Disse professor Wellington Pinheiro.

O sargento Daniel Reis tem uma vasta experiência no assunto, ele trabalha com a ronda escolar comunitária há anos. E já viu de tudo, todas essas experiências lhe propiciou um grande conhecimento que hoje é usado nesse tipo de palestras nas escolas da cidade para alerta sobre os riscos que as drogas trazem para o adolescente. Para o sargento, a prevenção é melhor solução “se for feito um trabalho forte de prevenção desde os primeiros anos, não precisaremos custear o tratamento depois”. Alertou Daniel Reis.

Alunos assistem a palestra no auditório do Iema (Créditos: Wellington Pinheiro)


Na palestra, os alunos aprenderam sobre todos os tipos de substâncias que estão circulando nas ruas e as consequências delas para os usuários, mas também para a família deles. Pois, a droga não afeta apenas quem usa também as pessoas próximas sofrem as consequências do uso. A polícia militar tenta desmitificar o papel da polícia apenas como repressora, esse tipo de trabalho é justamente para mostrar, que antes de tudo, o trabalho começa com a prevenção.

“A policia militar tem um grande trabalho de prevenção e não só retaliação”. Informou o sargento Daniel Reis.

 Uma das preocupações da Secretaria de Segurança é justamente o combate ao tráfico de drogas dentro das escolas, mas segundo o sargento Daniel Menezes, os números mostram que esse tipo de ação tem diminuído bastante.

 “Tem diminuído bastante, quando o adolescente é apreendido com armas ou drogas, ele é encaminhado para o DAI (Delegacia do Adolescente Infrator), onde todas as providências são tomadas”.
 
Alunos e professores da Eletiva com os palestrantes sobre prevenção ao uso de drogas.

A falta de informação ainda é a principal porta de entrada dos adolescentes no mundo das drogas. Ações como essa podem ajudar a prevenir e evitar que milhares de jovens entre por esse caminho que muitas vezes não tem volta.

Redação: Brenda Carmosa


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

IEMA FECHA COM CHAVE DE OURO CONCURSO SOBRE CORRUPÇÃO.

Hoje (07), aconteceu a culminância do projeto Trapacear não é Brincadeira, realizado pela Secretaria de Transparência e Controle do Maranhão na quadra do IEMA UP São Luís. Com as presenças dos secretários de Ciência e Tecnologia do Maranhão, Jonathan Almada, e da Transparência e Controle, Rodrigo Lago.

A programação incluiu várias atrações como: as peças Pão com Ovo, famosa no Brasil inteiro, e Só uma Besteirinha, do grupo GAMAR, da escola Maria Aragão; Show de talentos com alunos IEMA; grupo de dança  do Stúdio Luzia Aureliano.

 
Gamar, Pão com Ovo e Stúdio de Dança Luzia Aureliano. (Créditos: Andreson Lima)
Na oportunidade, o secretário Rodrigo Lago falou sobre o evento e a importância da campanha do Dia Internacional Contra a Corrupção.

“Este é um projeto piloto e o IEMA foi escolhido para desenvolver a temática de combate à corrupção com um título convidativo para chamar a atenção do público jovem da escola, pois só vamos acabar com a corrupção, se começarmos a trabalhar com a educação desde bem cedo”.

O pró-Reitor de Ensino, Elinaldo Soares, falou sobre a parceria entre as duas secretarias para desenvolver este projeto com objetivo de discutir a corrupção do cotidiano da pessoa comum.
 
Elinado Soares, pró-reitor de Ensino de IEMA. (Créditos: Andreson Lima)
“A gente tem quer discutir com alunos que a corrupção está nos pequenos atos, não apenas nos atos dos políticos, ela aparece, por exemplo, quando você fura a fila do banco, quando alguém pesca na prova, etc”. Explicou Elinaldo Soares, pró-Reitor de Ensino do IEMA.

Alunos e professores que se reuniram na quadra para assistir às apresentações estavam bastante empolgados com que estavam vendo. A professora Girleny, que leciona uma disciplina de Ética Profissional, falou sobre o tema:


Os alunos do IEMA prestigiaram o evento na quadra (Créditos: Andreson Lima)

“É uma grande contribuição para o fortalecimento da informação e para se criar uma cultura honestidade. Ou seja, despertar na sociedade uma conduta ética, que seja parte do nosso cotidiano”.

Ainda houve a premiação dos grandes vencedores do concurso Trapacear não é Brincadeira. Na próxima matéria iremos falar sobre esse resultado.

Redação: Maiza Aguiar 






quarta-feira, 30 de novembro de 2016

ALUNOS DO IEMA VISITAM O LABORATÓRIO DO CEUMA.

Ontem (29), a professora de Educação Física Karla Fernanda e o professor Thiago Gomes levaram os alunos do primeiro ano para uma visita técnica ao Ceuma – campus Renascença. A visita faz parte do conteúdo programático da disciplina e teve como objetivo um estudo prático sobre anatomia.
 
Alunos da turma 101 do Curso de Eventos (créditos: Thiago Gomes)


Eles possuem Laboratórios Multidisciplinares (criados em 1998) que têm como objetivo o atendimento a todas as disciplinas laboratoriais dos cursos da área das Ciências da Saúde. O corpo administrativo dos Laboratórios é composto por um Coordenador Geral, um Químico, uma Bióloga, um técnico em Anatomia, uma técnica em Histologia, uma Farmacêutica-Bioquímica, dez Auxiliares , um Técnico de Manutenção e uma atendente. Hoje o UNICEUMA conta com 12 Laboratórios Multidisciplinares e 23 Laboratórios Específicos.
 
José Reginaldo entre os professores do Iema (créditos: Hosana Beatriz)
Os alunos foram recebidos pelo José Reginaldo, responsável pelo laboratório, e Waldir Barros, com quem a professora fez o contato para a visita. Lá, eles ficaram bastante impressionados com a estrutura dos laboratórios, onde puderam observar bem de perto partes do corpo humano como fígado e diafragma.

A visita é um complemento ao conteúdo iniciado na sala de aula sobre Sistemas do Corpo Humano, ou seja, o circulatório, esquelético, muscular, digestivo e cardiovascular. Ainda tiveram contato com as partes do corpo humano que são mantidas preservadas em formol para estudo.

“Eles tiveram a oportunidade de ver bem de perto, partes do corpo humano como coração e o pulmão, que eles só conheciam por meio do livro didático”. Comentou a professora Karla Fernanda.


Alunos da turma 102 do curso de Serviços Jurídicos (créditos: Thiago Gomes)


Eles aprenderam que as partes do corpo humano recebem o nome técnico de “peças”. Uma delas chamou bastante atenção, um crânio humano dividido ao meio, para que os alunos pudessem ver o caminho que o ar percorre até chegar ao pulmão. 

No fim, José Reginaldo falou sobre seu trabalho no laboratório de Anatomia do Ceuma. 

"Minha principal função é preparar as peças anatômicas para o estudo dos vários profissionais que passam por aqui e precisam utilizar este laboratório". 


Redação: Maiza Aguiar
Entrevistas: Hosana Beatriz



terça-feira, 29 de novembro de 2016

O IEMA E A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DO ESPORTE

Encerrou hoje (29) o projeto idealizado pela professora Mayara Carvalhal sobre inclusão social no esporte, o evento teve início com uma visita ao Centro de Treinamento Paradesportivo da Ufma. Lá, os alunos puderam observar os espaços destinados para treinamento e prática esportiva para as pessoas com deficiência física.

Na universidade, os alunos tiveram contanto com diversas modalidades como: voleibol sentado, golball, atletismo e basquete em cadeira de rodas. Alguns alunos tiveram a oportunidade de fazer uma experiência muito interessante, praticar o basquete de cadeirantes. Assim, vivenciaram na prática as dificuldades que os atletas enfrentam no esporte e também no cotidiano.
Alunos do Iema praticando do basquete de cadeira de rodas (créditos: Mayara Carvalhal)


Na quinta (24), o IEMA teve a honra de receber o time de futebol de 5 da Escola de Cegos do Maranhão (ESCEMA). Que além da demonstração do jogo, conversaram com os alunos falando de suas experiências dentro do esporte.
Jogo de Futebol de 5 com o craque da seleção Jhonatas de camisa branca e calção verde (créditos: Mayara)

“Meu primeiro contato com futebol de 5 foi na escola de cegos em 2008. Como toda criança sonha em jogar futebol, eu não fui diferente”. Falou Jhonatas Macena destaque da seleção brasileira de Futebol de 5.

Praticado por atletas cegos, o futebol de 5, ao que tudo indica, surgiu na Espanha, por volta da década de 1920. No Brasil, há indícios de que era praticado durante a década de 1950 por cegos que jogavam com latas. Durante as Olimpíadas das APAEs, em 1978, foi organizado, na cidade de Natal (RN), o primeiro campeonato da modalidade. Em 1984, ocorreu a primeira Copa Brasil, em São Paulo. Posteriormente, a Seleção Brasileira participou de edições da Copa América, conquistando o ouro em 1997, 2001 e 2003. Em 1998, o Brasil foi ainda o campeão do primeiro Mundial, realizado em Paulínia (SP).

A modalidade só entrou para o programa dos Jogos Paraolímpicos em Atenas-2004. E o Brasil é, até hoje, o único campeão. O futebol de 5 é disputado em uma quadra que segue as medidas do futsal, com algumas alterações nas regras tradicionais.

A culminância desse projeto foi a exposição de fotos com o tema “Um olhar sobre a inclusão”. Que tinha como objetivo principal, conscientizar a comunidade escolar da importância dos esportes paradesportivos como meio de inclusão social de deficientes físicos.

Exposição de fotos do projeto Um olhar sobre a inclusão (créditos: Andreson Lima)

“Essa exposição serve para mostrar que por maior que seja dificuldade deles, eles conseguem superar com muita força de vontade e coragem”. Declarou a aluna Lucivânia Gonçalves da turma 103. 

sábado, 26 de novembro de 2016

SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO IEMA.

Na última quinta (24),  ocorreu um projeto para lembrar a passagem da Semana da Consciência Negra, cujo o dia é comemorado 20 de novembro. O  dia foi escolhido em homenagem a Zumbi, o último líder do Quilombo dos Palmares, em consequência de sua morte.  Tem por finalidade ressaltar as dificuldades que os negros passam há séculos.

O  projeto foi idealizado pelas  professoras Jozenilma e Adriane Reis e contou com a colaboração dos alunos e funcionários da escola, em especial Luana, Silvana, João de Deus, Indicado, Márcio, Olavia, Mirla e Cristiane.  Com o objetivo de despertar nos educandos a consciência critica e fortalecer os laços de nossa ancestralidade africana. Os alunos se disponibilizaram a dançar, desenhar, elaborar cartazes, ajudar na ambientação.

A aluna do 1º ano Bruna Lívia entre as professoras Adriane e Jozenilma (Créditos: Giovanna Gomes)


O grupo Manauê da capoeira mostrou a beleza da dança e do jogo da capoeira. Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança.

Esse tipo de dança mesclado com arte marcial foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros. Também tivemos um diálogo sobre Consciência Negra com Mauricio Paixão- Diretor do centro de cultura negra – CCN .
Maurício Paixão com alunos e professores do Iema (Créditos: Giovanna Gomes)

“A semana da consciência negra, é uma semana importante no sentido de você trazer elementos de referencia da população no estado do Maranhão e no Brasil , considerando que no Brasil  nos somos mais de 52% da população constituída por negros, e no maranhão mais de 80% da população constituídas por negros, então temos um maranhão e um brasil eminentemente negro. É importante que a população saiba dos seus valores, das suas conquistas e acima de tudo que assuma a sua identidade cultural e étnica a população negra e jovem precisa tomar conhecimento de suas raízes, assumir sua identidade e precisam se empoderar”. Falou Maurício Paixão.
Artefatos exibidido durante o evento (Créditos: Jozenilma)


Ainda tivemos a exposição de artefatos africanos, oficinas afros, no toque de berimbau, turbante e maquiagem de negritude. 
De acordo com a professora de Arte Adriane Reis.


“ O objetivo é entender e valorizar a identidade negra e suas contribuições no âmbito da cultura; valorizar a cultura negra e seus afrodescendentes e afrobrasileiros, na escola e na sociedade. O aluno desenvolve respeito à diversidade humana e a abominação do racismo e do preconceito, desenvolvendo por meio de um processo educativo do debate, do entorno, buscando nas nossas próprias raízes a herança biológica e/ou cultural trazida pela influência africana”. 

Redação: Giovanna Gomes

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

NOTA DE ESCLARECIMENTO DOS ALUNOS DO IEMA

Na última terça (22), alguns alunos do IEMA foram barrados na entrada, a direção tomou a decisão por conta do uniforme está incompleto. Os estudantes do 3º ano lembram que não haviam sido avisados por estarem fazendo o vestibular da Uema na segunda (21), quando o aviso foi transmitido aos alunos presentes na escola, ou seja, os discentes do primeiro ano.

Segue a nota de esclarecimento dos alunos.

Bom, alguém sabe o que é LIBERDADE DE EXPRESSÃO? Corrijam-me, se eu estiver errado! Pois, por muito tempo acreditei que LIBERDADE DE EXPRESSÃO era o direito de qualquer indivíduo manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por parte de quem quer que seja o sujeito ou agente da sociedade, independente da posição ou ocupação destes.

Aprendi também, tanto na minha família como na escola, que EDUCAÇÃO e REPRESSÃO são palavras que não se relacionam num mesmo contexto, pois uma exclui a outra. Na escola, ouvi muito dizer que o castigo por muito tempo foi usado como meio de educar, mas que há tempo foi superado.

Pois bem, você acha certo ser punido por manifestar sua opinião sobre aquilo que você acredita ser um direito seu? Exemplo uma rede social. Pois é, isso aconteceu comigo, simplesmente por manifestar a minha opinião sobre o que eu acho da minha escola e sobre a gestão da mesma.

Ao postar em minha rede social algumas verdades sobre a Instituição onde estudo, sofri retaliações da mesma e como consequência fui afastado do Projeto de Robótica, barrado para a viagem ao Rio de Janeiro para competir em um campeonato, cujas passagens já estavam compradas. Pois como falaram, fui muito agressivo em minhas postagens e não poderia mais realizar a viagem. O que é legal é saber que quando falamos a verdade, podemos sofrer retaliações como nesse caso, ou seja, querem que a verdade não seja dita.

De toda essa situação bizarra, fica claro o que é ABUSO DE PODER, o que é EDUCAR POR EXEMPLO e o que é (ou que não é) JUSTIÇA!
Agora venho agradecer a ajuda de todos os amigos e educadores que estão juntos nessa luta, para solucionar os problemas e levar a verdade onde for necessário.

Carlos Alberto da turma 306.



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

III ENCONTRO DE FÍSICA MARANHÃO, PARÁ E TOCANTINS

Ontem (23) começou o III Encontro de Física com o tema Maranhão, Pará e Tocantis unidos pela Física na cidade de Carolina – MA. O evento é uma oportunidade de interação, colaboração e divulgação de trabalhos dos cursos de Licenciatura em Física.

O Encontro tem participação de professores renomados da área como: Mário Noberto Baibich (Prof. Dr. UFRGS); José Abdalla Helayel-Neto (PhD em Física); Jailton Morão Viana (Prof.Msc IFMA) e Luís Rangel Lemos (Prof. Dr UFTO).

O evento irá até o dia 25 de novembro e maiores informações podem ser acessadas pelo site: http://www.enfebp3.org/

O IEMA – São Luís está representado pelo professor Antônio Carlos, que viajou para participar do Encontro na última terça (22).  O professor busca aperfeiçoamento e assim colaborar de forma ainda mais efetiva na formação de nossos alunos.
 
Professor Antônio Carlos no III Encontro de Física.
“Pessoalmente, estou muito feliz em está participando pela oportunidade de atualização dos conhecimentos, tanto nos aspectos específicos dos vários ramos da física como de algumas novas propostas para a democratização do ensino da física”. Falou o professor Antônio Carlos sobre o Encontro de Física.

O professor é um dos responsáveis pela eletiva Conhecendo o Cosmo ao lado da professora Elba Abreu. A culminância das eletivas estão previstas para 28 de dezembro, logo após o período de provas finais que começa no dia 12 e vai até 22 de dezembro.


Hoje (24) estão acontecendo dois eventos importantes na escola, um sobre a semana da Consciência Negra com organização das professoras Josenilma e Adriane Reis, outra sobre a Inclusão no Esporte com a professora Mayara Carvalhal. Na próxima postagem mais detalhes sobre eles.